5 de ago. de 2007

Denver e Boston Celtics: estrelas e soluções.

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Quando Alen Iverson chegou a Denver na temporada passada, muitos analistas imaginaram: como George Karl administrará e armará uma quipe que adquiriu um jogador que precisa da bola nas mãos 48 minutos e ainda: como potencializar todo esse talento com uma estrela chamada Carmelo Anthony, xodó da torcida e um dos principais ídolos da cidade?

Como não é possível atuar com duas bolas, o experiente George Karl percebeu que Iverson e Melo poderiam render
bem juntos, desde que dividissem funções. Cestinha nato, mas frustrado por não ter ajuda no 76ers, The Answer entendeu que, chegava a hora de mostrar todo o seu repertório, incluindo, principalmente, liderança e sua leitura de jogo. Resultado: graças à inteligência do veterano comandante, ex-Bucks, o Denver desempenhou um bom papel e só não foi mais longe porque esbarrou no atual campeão San Antonio Spurs.
Em Massachussets, a euforia pela chegada do franchise- player Kevin Garnet parece contagiar os torcedores do maior vencedor da NBA. O talento de KG, dez vezes all-star, é indiscutível. Porém, Doc Rives terá uma missão ainda mais espinhosa do que a de George Karl.
Armar um quinteto com Ray Allen, um dos melhores chutadores do mundo, e Paul Pierce, que, além de ser uma potência no ataque, pode e, agora deve, contribuir em outras categorias, como assistências e rebotes. Dentro do garrafão, colocaria Garnet para fazer o chamado "serviço sujo" na defesa - tocos, rebotes e marcação nos principais power forwards, e o usaria como referência ofensiva, para atrair a dupla marcação e abrir espaços para os tiros precisos de Allen e Pierce. ´Sem contar que no mano-a-mano, o veteranoo tem um post-up que só é inferior ao de Tim Duncan. Sem dúvia, Rivers tem um elenco reduzido, com muitos jovens, mas com atletas mais do que testados e que buscam algo em comum: um anel de campeão da NBA.
É esperar pra ver.

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