24 de dez. de 2010

Viagem pela Flórida e o fim de ano

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Os mavs acabaram de voltar de uma viagem ingrata e difícil, que poucos times terão o privilégio de dizer que passaram ilesos por ela. Enfrentar Heat e Magic fora de casa em noites consecutivas é uma das tarefas mais complicadas da tabela dos mavs durante toda a temporada e vencer as duas partidas deixou ainda mais claro que esse é o time dos mavericks mais forte em muitos anos.

Na primeira noite da viagem, os mavs enfrentaram o time mais temido da NBA no momento. As coisas haviam mudado muito desde o confronto em Dallas: jogadores mais focados, o jogo de toda a equipe engrenou, as três estrelas começavam a mostrar todo o seu jogo e os coadjuvantes estavam ajudando. Mas a verdade é que o time de Miami não está no nível dos mavericks. No quesito talento o Heat provavelmente é o melhor time da liga, mas no quesito entrosamento, no fato de conhecerem uns aos outros e principalmente no fator comprometimento o time de Dallas mostrou uma superioridade muito grande.

Na segunda noite da viagem, um remontado, desentrosado mas muito motivado time do Orlando Magic. A equipe não havia treinado junto, os novos jogadores não faziam a mínima idéia do esquema nem das jogadas da equipe mas quando se tem sete jogadores com nivell de all-star em quadra tudo isso é contornável, e quando se tem Dwight Howard, que sozinho conseguiu dominar o forte garrafão texano as coisas ficam bem viáveis. Mas os mavs não são considerados por muitos o melhor time da liga a toa, e quando Jason Kidd joga da maneira que jogou na terça feira, as chances dos mavericks saírem derrotados são bem pequenas.

A verdade é que se tudo correr como esperado nos próximos dois jogos (Thunder fora e Toronto em casa) o último jogo do ano entre Dallas e San Antonio no American Airlines Center deve decidir quem terminará 2010 com a melhor campanha do Oeste.

Terminando ou não o ano na primeira colocação essa equipe dos mavericks está crescendo a cada jogo e com Nowitzki jogando como MVP, Jason Terry como Sixth Man of the year e a volta de Rodrigue Beaubois programada para o próximo mêso céu é o limite para essa equipe.

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